Dados preliminares do IBGE aponta quantidade de indígenas em Sidrolândia

A aldeia Tereré é a aldeia que contém o maior número populacional com 699 indígenas, seguido da aldeia Córrego do Meio registrando 485. Na sequência aparecem Nova Tereré, 335; Nova Nascente, 294; Lagoinha, 285 e a aldeia 10 de Maio com 126.

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta em dados preliminares que na cidade de Sidrolândia há 2.224 indígenas aldeados em seis aldeias do município: Aldeia Tereré, Córrego do Meio, Lagoinha, Nova Tereré, Nova Nascente e Aldeia 10 de Maio. 

Os dados mostram um crescimento de 43% em relação aos dados divulgados no ano de 2010, último levantamento feito pelo IBGE.

A aldeia Tereré é a aldeia que contém o maior número populacional com 699 indígenas, seguido da aldeia Córrego do Meio registrando 485. Na sequência aparecem Nova Tereré, 335; Nova Nascente, 294; Lagoinha, 285 e a aldeia 10 de Maio com 126.

Os resultados também alcançaram dados em relação a população masculina e feminina. São 1.128 e 1.096, respectivamente. Um dado interessante é que na aldeia Nova Nascente há mais mulheres do que homens na população, 152 a 142 e na Aldeia na Aldeia Lagoinha quase um empate, a diferença foi de apenas 01 pessoa masculina para a feminina.

Os dados preliminares também mostraram a quantidade de pessoas com mais de 69 anos e crianças com menos de 3 anos de idade. Veja detalhes nos gráficos.

 

O número total de indígenas no município poderá aumentar, pois a pesquisa trará a visibilidade dos indígenas que moram na cidade e será divulgado assim que o instituto encerrar a coleta do censo indígena. 

Começou em Sidrolândia

O lançamento oficial da coleta do censo indígena ocorreu no dia 10 de agosto na Aldeia Lagoinha, no Território Indígena Buriti, em Sidrolândia.

Segundo o IBGE, foram identificadas 189 localidades indígenas em MS, sendo 56 terras indígenas, e 111 agrupamentos e 22 localidades com população indígena dispersa.

“A partir do censo 2022, será possível conhecer as mudanças na demografia dos povos indígenas, além de trazer dados mais detalhados para as terras indígenas do Brasil. A pesquisa também trará visibilidade aos povos que vivem dentro e fora das terras indígenas”, afirmou a coordenadora do Censo em Áreas Indígenas e Quilombolas Marta Antunes. 

 

 

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